A perícia teve como foco principal a verificação das conformidades técnicas, funcionais e de manutenção visando a descrição e o diagnóstico das patologias (Vícios construtivos) e o nexo causal com o projeto original, possibilitando a determinação das condições de estabilidade da estrutura do prédio.

O prédio possui 9.322,98m2 de área construída e foram utilizados aproximadamente 3.000m3 de concreto armado em sua estrutura.

Demonstramos que a perícia além de despesas com locomoção e juntada de documentação fotográfica, dado a complexidade da matéria abordada no razoável número de quesitos formulados pelas partes, traduz-se em maior demanda de tempo. Cód: 1425P

Laudo de Engenharia 

O objetivo deste trabalho resumiu-se na verificação das condições da estabilidade estrutural de uma viga, em um apartamento sito em Rio Grande/RS, a qual foi perfurada próximo de seu ponto de apoio, visando a obtenção de elementos que possibilitassem o diagnóstico e a terapia para a anomalia exógena.

Após a perícia de verificação dos danos praticados em uma viga, fomos contratados para a correção com a aplicação de reforço com manta de Fibra de Carbono.

A perícia teve como meta a verificação da metragem e da possibilidade de divisão cômoda do imóvel em dois apartamentos, bem como o seu valor de mercado, localizado em Pelotas/RS. Insatisfeito com o resultado, a Ré questiona a forma direta das respostas deste Perito, a dois quesitos. Cód:4260P

A Autora, em sua contestação ao Laudo de avaliação de um imóvel, alega erro deste Perito quando da aplicação do fator K, obtido da tabela de Ross-Heidecke, para o cálculo da depreciação física. O argumento utilizado foi que este Expert descreveu o estado de conservação como letra \"g\", que significa \"Reparos importantes\", mas escreveu \"Reparos simples\", que é relacionado a letra \"e\", da tabela. Cód:4245P

Laudo de Engenharia 

O objetivo desta Perícia, a qual possui elevado cunho indireto, consiste em, através da vistoria in loco e da minuciosa análise tanto da documentação existente nos autos como na solicitada aos Assistentes Técnicos, na verificação dos serviços realizados pela Autora e das condições de trabalho disponibilizadas pela Ré, para a execução do escopo contratual firmado, visando o entendimento dos fatos que culminaram no rompimento unilateral do contrato pela Ré.

Solicitando prorrogação de prazo para responder a impugnação ao laudo e esclarecendo os motivos. Cód:1500P

Laudo de Engenharia 

Consistiu na verificação in loco das condições da pista de rodagem no local de um acidente ocorrido na BR392, bem como na perícia indireta, através da análise da documentação acostada aos autos no Município de Pelotas/RS.

Laudo de Engenharia 

O presente trabalho tem como foco principal a verificação das conformidades técnicas e funcionais, visando à descrição e o diagnóstico das patologias (Vícios construtivos), manifestados em um imóvel térreo situado à Rua Bernardo Taveira, nº XXX no Bairro São Miguel e o nexo causal com a obra de ampliação da rede de águas pluviais, executada pelos Réus.

As benfeitorias possuem aspectos construtivos, qualitativos, quantitativos e tecnológicos coerentes com a documentação disponível, com uso residencial sendo este o tipo de ocupação recomendado para a região.

Trata-se de uma casa de alvenaria com pé direito de 2,60m, constituída de 02 (dois) dormitórios, sala, cozinha e WC.

Laudo de Engenharia 

Consiste na verificação da infra-estrutura existente em comparação com a necessária para o atendimento à Lei 6766/79, bem como a proporção que o fato acontece, no loteamento irregular denominado Vila Braz.

A presente perícia atendeu todos os requisitos necessários e exigidos pela NBR 13752/96 (norma que fixa os critérios e procedimentos relativos às perícias de engenharia na construção civil), em seu item 4.3.2 – Requisitos essenciais. Todos foram condicionados tanto quanto à abrangência das investigações, 

confiabilidade e adequação das informações obtidas quanto à qualidade das análises técnicas e ao menor grau de subjetividade emprestado pelo Perito.

Laudo de Engenharia

Consistiu em através da análise da documentação existente e do trabalho in loco, sito à Avenida Maximiano da Fonseca, nº xxxx no Distrito Industrial da cidade de Rio Grande, com o necessário Levantamento Topográfico, na verificação das inconformidades técnicas e funcionais, visando a descrição e o diagnóstico das irregularidades dos serviços contratados pela empresa ENGEVIX S/A, para a execução da Fábrica de Painéis e Blocos, no Estaleiro Rio Grande (ERG2).

Nos serviços Topográficos, os levantamoentos foram executados de acordo com a NBR 13.133 da ABNT, sendo realizado Escaneamento Laser 3D Estático para a verificação de conformidade entre a estrutura executada na Fábrica de Painéis e Blocos do ERG2 e o projeto.

Para tanto foi utilizada a tecnologia de Escaneamento Laser, sendo utilizado o equipamento Laser Estático 3D, da marca Leica, Modelo C10, dotado de câmara digital integrada, velocidade de escaneamento de 50.000 pontos por segundo, com alcance de 300m de distância, possuindo precisão posicional de 2mm ± 2ppm.

Com esta tecnologia, o volume de informações coletadas foi de bilhões de pontos, o que permitiu verificar a verticalidade dos pilares, torções, deformações devido às formas, consoles, chumbadores, alinhamentos, perpendicularidade e  eixos, possibilitando comparar de forma precisa, em ambiente virtual, o projetado com o executado.

Laudo de Engenharia

O objetivo desta perícia foi a verificação dos serviços de fundações e das condições e capacidade técnico-operacional da empresa executora, bem como os equipamentos utilizados nos serviços contratados para a execução da obra, realizada no município de Rio Grande/RS.

O Estaleiro Rio Grande (ERG), foi o primeiro Dique Seco de grande porte do Brasil e é o maior da América Latina, sendo a principal instalação do Polo Naval do Rio Grande. Trata-se de um projeto brasileiro que contou com a validação e contribuição de empresas portuguesas (referenciais em construção de diques), assim como do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio Grande - (Furg).

A quantidade de ferro utilizada nas estacas do Dique é o dobro da existente na Torre Eiffel.

A laje de fundo consumiu um volume de concreto de 44.616 metros cúbicos, quantidade suficiente para fazer 2.600 apartamentos de 100 metros quadrados. Também nela foram empregadas 8.900 toneladas de aço, peso equivalente a 10 mil automóveis populares.

O Dique possui 350 metros de comprimento, 133 metros de largura, 13,8 metros de altura e equipado com pórtico de 600 toneladas e comporta intermediária, permitindo até dois navios petroleiros simultaneamente.

Nas fundações foram utilizadas 5.400 estacas com 36 metros de comprimento, embutidas nos primeiros 25 metros, numa camada argilosa ou mista de areia e argila, atingindo a cota de menos 44 metros, profundidade da camada resistente com embutimento de, aproximadamente, 5 metros. Na maior parte delas, a resistência a tração ficou em torno de 165 tf (os ensaios atingiram 330 tf).

No Polo Naval há dois cais, um ao norte do Dique Seco e outro ao sul. Ambos tem plataformas de concreto feitos com pré-moldados e capeamento de concreto in loco. São suportados na extremidade de terra por uma parede diafragma e, já à frente, por três linhas de estacas metálicas dupladas.

Foram utilizados no cais norte 700 m3 de concreto e no sul 7.600 m3 de concreto. As estacas metálicas receberam proteção dupla contra corrosão, por pintura e com um sistema de proteção catódica.